Procurarei sobrepor a este papel fictício minhas parcas poesias. Não pretendem jamais serem obras de consagrado escritor. Sempre serão resultados poéticos de um fragmento de segundos da vida e nunca de toda vida. Expressam um momento, jamais uma eternidade. O título é usurpação à alcunha poética de Cruz e Sousa, assim homenageio.
sábado, junho 09, 2007
Raça Celofânica
Um dia descobrimos que não somos tão fortes,
De tudo isso, o pior é saber que jamais houve fortaleza alguma
Os portais se dissipam
E as muralhas viram miragens
As pessoas evaporam
E nos deparamos com um deserto eterno
Em derredor, em derredor, um deserto sem fim
Que bela ficção é a raça humana.
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