Procurarei sobrepor a este papel fictício minhas parcas poesias. Não pretendem jamais serem obras de consagrado escritor. Sempre serão resultados poéticos de um fragmento de segundos da vida e nunca de toda vida. Expressam um momento, jamais uma eternidade. O título é usurpação à alcunha poética de Cruz e Sousa, assim homenageio.
sábado, julho 01, 2006
Armas da Luz
Aguarda o guerreiro a antemanhã
E a borda da aurora demora contígua
Não luta com os homens
Não luta com os anjos
Não luta com Deus
Luta em si, por si, consigo
Deixa guerreiro as obras das trevas
Já vai alta noite
Que trevas espessas...
Já vai alta noite
E vem chegando o dia
Vista-se pois, das Armas da Luz
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário